Olá amigos...

Sei muito bem que esse assunto de "proteger o meio ambiente" incomoda muita gente.
Todos estão conscientes de que a ação do homem contra a natureza tem sido a causa principal de tantos desequilíbrios naturais, porém muitos não querem discutir sobre o assunto, nem tentam mudar as atitudes, enquanto outros "fingem" não enxergar, preferem deixar pra resolver "outro dia"... enfim...
Mas , às voltas com a crise climática e cheios de energia para mudar esse cenário, não é raro os ambientalistas serem apelidados de eco-chatos.
Há pouco tempo atrás li um artigo sobre um texto de uma bióloga (não lembro agora o nome) em resposta àqueles que se incomodam com os ativistas ambientais. E como ativista ambiental vejo aqui um momento oportuno para enfatizar o mesmo texto, fazendo das palavras dela, as minhas:
"-Sou uma “Eco-chata”, termo que considero pejorativo e desrespeitoso com quem realmente se preocupa com, nem digo mais o futuro do mundo, mas sim a atual crise socioambiental que vivemos.
As mudanças climáticas são conseqüência do nosso atual modelo de produção, desenvolvimento e consumo, que é egoísta, desperdiçando muito, economizando pouco, valorizando o “novo” e a “última geração”, é imediatista e cobrando atitudes das pessoas erradas.
Os “Eco-chatos” estão por aí, lutando por todo o mundo, porque as mudanças climáticas não são exclusividade do Brasil. Os “Eco-chatos” estão lutando por um mundo melhor, mais justo, que valorize a natureza, a simplicidade e o ser humano.
Hoje estou na internete; amanhã talvez estarei numa escola dando palestras para os jovens que, no futuro, estarão fazendo escolhas; depois estarei nas ruas mobilizando a população a cobrar dos políticos atitudes mais corretas, que valorizem a vida, a igualdade e justiça socioambiental; em seguida estarei numa praia num dia de muito sol trabalhando voluntariamente tentando conscientizar as pessoas a respeitar o planeta; e no meio de tudo isso estarei contribuindo para o bem do planeta, que, além de me trazer enriquecimento pessoal, espero também que possa contribuir para uma real mudança na sociedade.
Então como você pode ver, estamos por aí, atolados de coisas para fazer, por que são muitas e somos poucos nessa luta.
Mas espero que em breve sejamos maiores em números e assim possamos ser, finalmente, ouvidos e seguidos. E, quem sabe, reverter o quadro atual.
A luta é grande e árdua!
Sinta-se você bem vindo a lutar com a gente também!"

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Porque devemos plantar árvores?


Reflorestamento - Por quê devemos plantar árvores?

Uma árvore adulta absorve do solo até 250 litros de água por dia.
Juntamente com água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas
(fezes animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos.

Os animais habitantes das árvores, irão defecar o que comeram, as folhas e frutos que não serviram de alimento caem ao solo. Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça.

A camada de folhas que se formam abaixo das árvores, servem de berço para as sementes, também protegem o solo dos pingos da chuva. A chuva que cai diretamente no solo é causadora de erosão.
  • Como as árvores equilibram o clima:
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido ao entrarmos em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.

A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:

  • Em rios:
A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.

  • Para o Solo:
A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.

  • Para os animais:
A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no solo. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimentá-los, vão embora ou morrem de fome.

  • Para os lençóis freáticos:
Os solos sem cobertura vegetal, sem raízes, minhocas e formigas para deixá-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Como o solo fica desprovido de barreiras para as chuvas, a água vai embora rapidamente, sem tempo para a água da chuva penetrar no solo provocando ENCHENTES. Provocando assim a secagem dos lençóis freáticos, ocasinoando a morte de muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.

  • Erosão:
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, do sol e dos ventos, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, parecem cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.

Fonte:
http://penseverdeja.blogspot.com/2009/07/reflorestamento-por-que-devemos-plantar.html

Adubação Verde

Adubação Verde

Os benefícios das plantas que melhoram o solo: elas adicionam nutrientes, protegem da erosão e reduzem a compactação.

O milho foi plantado pelo benefício que pode trazer à terra: ele produz grande quantidade de massa verde, que pode ser incorporada, enri­quecendo o terreno.

Já o feijão-de-­porco não só acrescenta matéria orgâ­nica com sua massa. Suas raízes traba­lham no subterrâneo, reduzindo a com­pactação do solo.

Crotalária e feijão-de-porco são no­mes ainda pouco familiares para mui­tos agricultores brasileiros. Assim como o labe-labe, a mucuna anã, a ervilhaca, a aveia preta e as muitas outras integrantes da relação de plan­tas que são úteis menos pelas colheitas que dão do que pelo trabalho que exe­cutam no solo, melhorando-o. Conhe­cidas como adubos verdes, elas vêm tendo seus benefícios estudados há muito tempo, séculos atrás, em todo o mundo.

Na maior parte, são da família das leguminosas, que têm em comum a virtude de retirar o nitrogênio do am­biente, através da ação de uma bacté­ria, o rizóbio, capaz de fixar esse elemento em nódulos formados na raiz da planta. Mas o elenco das plantas melhoradoras do solo não se restringe a uma família. Cabem nele gramíneas, como a aveia preta e o azevém, crucí­feras, como o nabo forrageiro, e ainda outras. As raízes de plantas como o guandu e o feijão-de-porco fazem uma eficiente guerra subterrânea contra a compacta­ção do solo.
Em apenas três meses, a raiz do guandu chega a 3 metros de profun­didade, rompendo no caminho as cama­das compactadas, afirma Miyasaka.
Quando a planta morre, os furos abertos pelas raízes tornam-se poros para levar oxigênio a camadas mais profundas. A massa verde das plantas, deixada no solo como cobertura morta ou incorpo­rada, ajuda a manter a umidade e a amenizar a temperatura do solo. 
A relação dos benefícios dos adubos verdes vai mais longe.
Seu cultivo man­tém no solo, em torno de suas raízes, uma população numerosa de microor­ganismos ativíssimos na busca de ali­mentos, o que acaba contribuindo para a assimilação de nutrientes pela plan­ta.
Algumas espécies, como a mucuna anã, a ervilha forrageira e a crotalária, se destacam pela rapidez com que cres­cem e dominam o terreno, impedindo o florescimento de ervas invasoras.

Outras combatem a infestação de plan­tas daninhas com suas propriedades alelopáticas, exercendo uma espécie de inibição química sobre o avanço de invasoras.
O feijão-de-porco e a mucu­na, por exemplo, afastam o perigo da tiririca, e onde há o azevém não cresce a guanxuma.
Já o guandu tem uma qualidade valiosa: ele libera ácidos pis­cídicos, capazes de tornar solúvel, e aproveitável pelas plantas, o fósforo existente no solo que, em condições normais, as raízes não conseguem ab­sorver.
Além desses benefícios para a terra, quase todos os adubos verdes podem ser usados na alimentação de animais, bovinos principalmente.
Os que conhecem as virtudes dessas plantas usam geralmente o inverno, quando há menos alternativas de ex­ploração de lavouras comerciais, para semeá-Ias.
 “Em vez de deixar a terra desocupada no inverno, é muito me­lhor deixar a natureza fazer seu bom trabalho”, afirma Miyasaka.
Há oito anos, Fernando Torre, produtor de hortaliças em Ibiúna, no cinturão verde de São Paulo, reserva a cada inver­no uma área entre os canteiros de ver­duras para a adubação verde. Por anos seguidos plantou a aveia preta, que neste inverno substituiu pela ervilha­ca.
Extremamente atento à qualidade do solo, notou, com o passar do tempo, a diferença entre a área onde fazia a rotação de culturas e plantava a aveia e outra, arrendada, ocupada ininter­ruptamente pelas verduras.
“Onde houve a incorporação da aveia passei a usar menos água na irrigação e a gastar cerca da metade do adubo aplicado na outra área”, afirma. 
Ervilhaca e aveia preta, adubos ver­des muito utilizados no inverno no Sul do país, não agüentam, porém, as tem­peraturas altas de regiões como o inte­rior de São Paulo, os cerrados mineiro e goiano.
Onde o inverno é quente é preciso recorrer a outras plantas, apro­priadas para o clima tropical.
Uma boa solução para utilizá-Ias, segundo Miya­saka, é plantá-Ias quase no fim do ve­rão, no meio da cultura comercial, prin­cipalmente se for o milho.
A mucuna preta, o labe-labe e o guandu, por exem­plo, podem ser plantados em feverei­ro, quando o milharal está em fase de florescimento.
As plantas crescem de­vagar até a colheita do milho, e depois ocupam o terreno.
Já estarão com raí­zes desenvolvidas em junho, quando as chuvas começam a escassear, e po­derão manter o solo coberto por todo o inverno até o novo plantio.
A adubação verde, porém, não é uma exclusividade do inverno.
Como no verão o produtor dificilmente abre mão de ocupar toda sua área com as culturas comerciais, a solução pode ser a consorciação.
Entre as leguminosas de clima tropical existem algumas apro­priadas para o plantio em conjunto com outras lavouras.
A mucuna anã e o feijão-de-porco, por exemplo, po­dem ser plantados em outubro, nas entrelinhas do milharal, e desenvol­ver-se sem prejudicar a cultura comer­cial.
A mucuna anã, que tem um cres­cimento menos agressivo que as espé­cies cinza e preta, se dá b m na compa­nhia de culturas variadas, seja o milho, verduras como alface e repolho e ou­tros hortigranjeiros como o tomate, e culturas perenes.
Para todas é uma companheira exemplar: em vez de fa­zer concorrência, ajuda a outra a cres­cer e ainda melhora o terreno para a lavoura que virá depois.

Fonte:  http://sitiocurupira.wordpress.com/adubacao-verde/ 

quinta-feira, 12 de maio de 2011

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É hora de agir!

Essa é a primeira eleição que acontece simultaneamente no mundo inteiro.
No páreo, estão o nosso planeta e o aquecimento global.
Para quem você vai dar seu voto?
Em dezembro, os líderes mundiais irão se reunir, em Copenhague, para decidir como o mundo vai enfrentar as mudanças climáticas.
A escolha deles é simples: o planeta Terra ou o aquecimento global.

Essa é uma oportunidade histórica de nos unirmos
para pedir uma mudança rumo a um futuro mais sustentável.

Com gestos simples você pode ajudar a mostrar aos chefes de Estado
que precisamos de um acordo global de clima justo,
eficiente e capaz de salvar o mundo dos impactos das mudanças climáticas.

Como posso ajudar?

Ajude a espalhar esta mensagem de alerta

contra o aquecimento global !

Em março deste ano, milhares de pessoas em mais de 88 países apagaram suas luzes e deram seu voto durante a Hora do Planeta.

Faça como eles e mande também o seu recado aos líderes mundiais
que vão participar da conferência de clima.

Nós queremos mostrar ao mundo
o quanto estamos preocupados com o aquecimento global.
Veja ao lado como espalhar essa mensagem.

O que queremos?

  • Criar um esquema com força de lei, dentro do Protocolo de Quioto e relacionado com um novo protocolo de Copenhague
     
  • Manter o aquecimento global bem abaixo do limiar de 2 °C. Para isso, as emissões globais precisam começar a declinar antes de 2017
     
  • Os países industrializados precisam se comprometer a reduzir suas emissões em 40% até 2020, em comparação aos níveis de 1990
     
  • Os países em desenvolvimento precisam concordar em agir significativamente para que suas emissões fiquem menores em pelo menos 30% que a tendência atual de crescimento em 2020
     
  • Países com florestas tropicais precisam reduzir as emissões por desmatamento em 75% em 2020
     
  • Acordo sobre um sistema de ação imediato para adaptação aos impactos das mudanças climáticas, especialmente para os países mais vulneráveis. Isso inclui financiamento de seguros especiais
     
  • Financiamento público na ordem de 160 bilhões de euros para países em desenvolvimento investirem em adaptação e redução de emissões
     
  • Um mecanismo para fortalecer a cooperação e transferência de tecnologia e incentivo à pesquisa, desenvolvimento e difusão de tecnologias de baixo carbono
     
  • Um novo conjunto institucional no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, permitindo coordenação, apoio e execução das decisões de forma transparente e democrática
     
  • Acordos com base no Protocolo de Quioto para temas específicos, tais como mercados de carbono, florestas e uso do solo

Participe! Você pode fazer muito

O Brasil possui uma das biodiversidades mais ricas do mundo, as maiores reservas de água doce do planeta e mais da metade das florestas tropicais que ainda restam. Estima-se que aqui está uma em cada 10 espécies de plantas ou animais existentes. Mas toda essa riqueza natural está ameaçada e, por isso, a natureza precisa da sua ajuda.
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