Olá amigos...

Sei muito bem que esse assunto de "proteger o meio ambiente" incomoda muita gente.
Todos estão conscientes de que a ação do homem contra a natureza tem sido a causa principal de tantos desequilíbrios naturais, porém muitos não querem discutir sobre o assunto, nem tentam mudar as atitudes, enquanto outros "fingem" não enxergar, preferem deixar pra resolver "outro dia"... enfim...
Mas , às voltas com a crise climática e cheios de energia para mudar esse cenário, não é raro os ambientalistas serem apelidados de eco-chatos.
Há pouco tempo atrás li um artigo sobre um texto de uma bióloga (não lembro agora o nome) em resposta àqueles que se incomodam com os ativistas ambientais. E como ativista ambiental vejo aqui um momento oportuno para enfatizar o mesmo texto, fazendo das palavras dela, as minhas:
"-Sou uma “Eco-chata”, termo que considero pejorativo e desrespeitoso com quem realmente se preocupa com, nem digo mais o futuro do mundo, mas sim a atual crise socioambiental que vivemos.
As mudanças climáticas são conseqüência do nosso atual modelo de produção, desenvolvimento e consumo, que é egoísta, desperdiçando muito, economizando pouco, valorizando o “novo” e a “última geração”, é imediatista e cobrando atitudes das pessoas erradas.
Os “Eco-chatos” estão por aí, lutando por todo o mundo, porque as mudanças climáticas não são exclusividade do Brasil. Os “Eco-chatos” estão lutando por um mundo melhor, mais justo, que valorize a natureza, a simplicidade e o ser humano.
Hoje estou na internete; amanhã talvez estarei numa escola dando palestras para os jovens que, no futuro, estarão fazendo escolhas; depois estarei nas ruas mobilizando a população a cobrar dos políticos atitudes mais corretas, que valorizem a vida, a igualdade e justiça socioambiental; em seguida estarei numa praia num dia de muito sol trabalhando voluntariamente tentando conscientizar as pessoas a respeitar o planeta; e no meio de tudo isso estarei contribuindo para o bem do planeta, que, além de me trazer enriquecimento pessoal, espero também que possa contribuir para uma real mudança na sociedade.
Então como você pode ver, estamos por aí, atolados de coisas para fazer, por que são muitas e somos poucos nessa luta.
Mas espero que em breve sejamos maiores em números e assim possamos ser, finalmente, ouvidos e seguidos. E, quem sabe, reverter o quadro atual.
A luta é grande e árdua!
Sinta-se você bem vindo a lutar com a gente também!"

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Porque devemos plantar árvores?


Reflorestamento - Por quê devemos plantar árvores?

Uma árvore adulta absorve do solo até 250 litros de água por dia.
Juntamente com água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas
(fezes animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos.

Os animais habitantes das árvores, irão defecar o que comeram, as folhas e frutos que não serviram de alimento caem ao solo. Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça.

A camada de folhas que se formam abaixo das árvores, servem de berço para as sementes, também protegem o solo dos pingos da chuva. A chuva que cai diretamente no solo é causadora de erosão.
  • Como as árvores equilibram o clima:
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido ao entrarmos em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.

A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:

  • Em rios:
A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.

  • Para o Solo:
A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.

  • Para os animais:
A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no solo. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimentá-los, vão embora ou morrem de fome.

  • Para os lençóis freáticos:
Os solos sem cobertura vegetal, sem raízes, minhocas e formigas para deixá-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Como o solo fica desprovido de barreiras para as chuvas, a água vai embora rapidamente, sem tempo para a água da chuva penetrar no solo provocando ENCHENTES. Provocando assim a secagem dos lençóis freáticos, ocasinoando a morte de muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.

  • Erosão:
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, do sol e dos ventos, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, parecem cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.

Fonte:
http://penseverdeja.blogspot.com/2009/07/reflorestamento-por-que-devemos-plantar.html

Adubação Verde

Adubação Verde

Os benefícios das plantas que melhoram o solo: elas adicionam nutrientes, protegem da erosão e reduzem a compactação.

O milho foi plantado pelo benefício que pode trazer à terra: ele produz grande quantidade de massa verde, que pode ser incorporada, enri­quecendo o terreno.

Já o feijão-de-­porco não só acrescenta matéria orgâ­nica com sua massa. Suas raízes traba­lham no subterrâneo, reduzindo a com­pactação do solo.

Crotalária e feijão-de-porco são no­mes ainda pouco familiares para mui­tos agricultores brasileiros. Assim como o labe-labe, a mucuna anã, a ervilhaca, a aveia preta e as muitas outras integrantes da relação de plan­tas que são úteis menos pelas colheitas que dão do que pelo trabalho que exe­cutam no solo, melhorando-o. Conhe­cidas como adubos verdes, elas vêm tendo seus benefícios estudados há muito tempo, séculos atrás, em todo o mundo.

Na maior parte, são da família das leguminosas, que têm em comum a virtude de retirar o nitrogênio do am­biente, através da ação de uma bacté­ria, o rizóbio, capaz de fixar esse elemento em nódulos formados na raiz da planta. Mas o elenco das plantas melhoradoras do solo não se restringe a uma família. Cabem nele gramíneas, como a aveia preta e o azevém, crucí­feras, como o nabo forrageiro, e ainda outras. As raízes de plantas como o guandu e o feijão-de-porco fazem uma eficiente guerra subterrânea contra a compacta­ção do solo.
Em apenas três meses, a raiz do guandu chega a 3 metros de profun­didade, rompendo no caminho as cama­das compactadas, afirma Miyasaka.
Quando a planta morre, os furos abertos pelas raízes tornam-se poros para levar oxigênio a camadas mais profundas. A massa verde das plantas, deixada no solo como cobertura morta ou incorpo­rada, ajuda a manter a umidade e a amenizar a temperatura do solo. 
A relação dos benefícios dos adubos verdes vai mais longe.
Seu cultivo man­tém no solo, em torno de suas raízes, uma população numerosa de microor­ganismos ativíssimos na busca de ali­mentos, o que acaba contribuindo para a assimilação de nutrientes pela plan­ta.
Algumas espécies, como a mucuna anã, a ervilha forrageira e a crotalária, se destacam pela rapidez com que cres­cem e dominam o terreno, impedindo o florescimento de ervas invasoras.

Outras combatem a infestação de plan­tas daninhas com suas propriedades alelopáticas, exercendo uma espécie de inibição química sobre o avanço de invasoras.
O feijão-de-porco e a mucu­na, por exemplo, afastam o perigo da tiririca, e onde há o azevém não cresce a guanxuma.
Já o guandu tem uma qualidade valiosa: ele libera ácidos pis­cídicos, capazes de tornar solúvel, e aproveitável pelas plantas, o fósforo existente no solo que, em condições normais, as raízes não conseguem ab­sorver.
Além desses benefícios para a terra, quase todos os adubos verdes podem ser usados na alimentação de animais, bovinos principalmente.
Os que conhecem as virtudes dessas plantas usam geralmente o inverno, quando há menos alternativas de ex­ploração de lavouras comerciais, para semeá-Ias.
 “Em vez de deixar a terra desocupada no inverno, é muito me­lhor deixar a natureza fazer seu bom trabalho”, afirma Miyasaka.
Há oito anos, Fernando Torre, produtor de hortaliças em Ibiúna, no cinturão verde de São Paulo, reserva a cada inver­no uma área entre os canteiros de ver­duras para a adubação verde. Por anos seguidos plantou a aveia preta, que neste inverno substituiu pela ervilha­ca.
Extremamente atento à qualidade do solo, notou, com o passar do tempo, a diferença entre a área onde fazia a rotação de culturas e plantava a aveia e outra, arrendada, ocupada ininter­ruptamente pelas verduras.
“Onde houve a incorporação da aveia passei a usar menos água na irrigação e a gastar cerca da metade do adubo aplicado na outra área”, afirma. 
Ervilhaca e aveia preta, adubos ver­des muito utilizados no inverno no Sul do país, não agüentam, porém, as tem­peraturas altas de regiões como o inte­rior de São Paulo, os cerrados mineiro e goiano.
Onde o inverno é quente é preciso recorrer a outras plantas, apro­priadas para o clima tropical.
Uma boa solução para utilizá-Ias, segundo Miya­saka, é plantá-Ias quase no fim do ve­rão, no meio da cultura comercial, prin­cipalmente se for o milho.
A mucuna preta, o labe-labe e o guandu, por exem­plo, podem ser plantados em feverei­ro, quando o milharal está em fase de florescimento.
As plantas crescem de­vagar até a colheita do milho, e depois ocupam o terreno.
Já estarão com raí­zes desenvolvidas em junho, quando as chuvas começam a escassear, e po­derão manter o solo coberto por todo o inverno até o novo plantio.
A adubação verde, porém, não é uma exclusividade do inverno.
Como no verão o produtor dificilmente abre mão de ocupar toda sua área com as culturas comerciais, a solução pode ser a consorciação.
Entre as leguminosas de clima tropical existem algumas apro­priadas para o plantio em conjunto com outras lavouras.
A mucuna anã e o feijão-de-porco, por exemplo, po­dem ser plantados em outubro, nas entrelinhas do milharal, e desenvol­ver-se sem prejudicar a cultura comer­cial.
A mucuna anã, que tem um cres­cimento menos agressivo que as espé­cies cinza e preta, se dá b m na compa­nhia de culturas variadas, seja o milho, verduras como alface e repolho e ou­tros hortigranjeiros como o tomate, e culturas perenes.
Para todas é uma companheira exemplar: em vez de fa­zer concorrência, ajuda a outra a cres­cer e ainda melhora o terreno para a lavoura que virá depois.

Fonte:  http://sitiocurupira.wordpress.com/adubacao-verde/ 

quinta-feira, 12 de maio de 2011

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É hora de agir!

Essa é a primeira eleição que acontece simultaneamente no mundo inteiro.
No páreo, estão o nosso planeta e o aquecimento global.
Para quem você vai dar seu voto?
Em dezembro, os líderes mundiais irão se reunir, em Copenhague, para decidir como o mundo vai enfrentar as mudanças climáticas.
A escolha deles é simples: o planeta Terra ou o aquecimento global.

Essa é uma oportunidade histórica de nos unirmos
para pedir uma mudança rumo a um futuro mais sustentável.

Com gestos simples você pode ajudar a mostrar aos chefes de Estado
que precisamos de um acordo global de clima justo,
eficiente e capaz de salvar o mundo dos impactos das mudanças climáticas.

Como posso ajudar?

Ajude a espalhar esta mensagem de alerta

contra o aquecimento global !

Em março deste ano, milhares de pessoas em mais de 88 países apagaram suas luzes e deram seu voto durante a Hora do Planeta.

Faça como eles e mande também o seu recado aos líderes mundiais
que vão participar da conferência de clima.

Nós queremos mostrar ao mundo
o quanto estamos preocupados com o aquecimento global.
Veja ao lado como espalhar essa mensagem.

O que queremos?

  • Criar um esquema com força de lei, dentro do Protocolo de Quioto e relacionado com um novo protocolo de Copenhague
     
  • Manter o aquecimento global bem abaixo do limiar de 2 °C. Para isso, as emissões globais precisam começar a declinar antes de 2017
     
  • Os países industrializados precisam se comprometer a reduzir suas emissões em 40% até 2020, em comparação aos níveis de 1990
     
  • Os países em desenvolvimento precisam concordar em agir significativamente para que suas emissões fiquem menores em pelo menos 30% que a tendência atual de crescimento em 2020
     
  • Países com florestas tropicais precisam reduzir as emissões por desmatamento em 75% em 2020
     
  • Acordo sobre um sistema de ação imediato para adaptação aos impactos das mudanças climáticas, especialmente para os países mais vulneráveis. Isso inclui financiamento de seguros especiais
     
  • Financiamento público na ordem de 160 bilhões de euros para países em desenvolvimento investirem em adaptação e redução de emissões
     
  • Um mecanismo para fortalecer a cooperação e transferência de tecnologia e incentivo à pesquisa, desenvolvimento e difusão de tecnologias de baixo carbono
     
  • Um novo conjunto institucional no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, permitindo coordenação, apoio e execução das decisões de forma transparente e democrática
     
  • Acordos com base no Protocolo de Quioto para temas específicos, tais como mercados de carbono, florestas e uso do solo

Participe! Você pode fazer muito

O Brasil possui uma das biodiversidades mais ricas do mundo, as maiores reservas de água doce do planeta e mais da metade das florestas tropicais que ainda restam. Estima-se que aqui está uma em cada 10 espécies de plantas ou animais existentes. Mas toda essa riqueza natural está ameaçada e, por isso, a natureza precisa da sua ajuda.
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terça-feira, 5 de abril de 2011

U2 e Greenpeace se unem pelas FLORESTAS BRASILEIRAS




Greenpeace e U2 se unem pelas florestas brasileiras (Notícia - 4 /abril/ 2011 )


O Greenpeace estará presente nos shows da turnê 360º, do U2, em abril no Brasil, quando a banda estará em São Paulo para uma série de quatro apresentações. Um estande da organização estará presente nos shows, fornecendo informações para o público sobre a importância de se proteger as florestas. O Greenpeace Brasil levará ao show voluntários que chamarão a atenção do público para se juntarem à campanha para salvar as florestas e defender uma política de desmatamento zero no país. “O Greenpeace tem uma parceria de longa data com a banda. Sua música representa boa parte dos princípios que o Greenpeace prega e queremos que essa mensagem – que podemos salvar as florestas – se espalhe entre todos”, afirma Rafael Cruz, responsável pela campanha de floresta no Brasil.


O U2 ajudará o Greenpeace a conscientizar os brasileiros sobre a necessidade de preservar as florestas do país. Em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas, as florestas brasileiras têm um papel importante de mitigar, e talvez reverter, a tendência do planeta rumo ao aquecimento global. Além do mais, elas possuem uma rica biodiversidade inexistente em outras partes do mundo e desempenham um importante papel em manter as fontes de água e a qualidade do solo.




Apesar de tudo que sabemos sobre a importância das florestas brasileiras tanto para o Brasil quanto para o planeta, o Congresso brasileiro está prestes a votar um projeto de lei que pode travar severamente as leis que protegem a natureza do país, abrindo portas para um aumento do desmatamento. A pressão contra a conservação das florestas no Brasil é diretamente contrária aos esforços do Estado brasileiro e do povo brasileiro de libertar o país da praga do desmatamento. Em anos recentes esse esforço tem prejudicado a Amazônia, onde a taxa de desmatamento tem caído nitidamente em comparação com a década anterior. O que o recente histórico mostra é que o Brasil não só tem os meios de parar a destruição da natureza, como também é maduro o suficiente para discutir e implementar uma política de desmatamento zero, banindo o corte e a queima de suas florestas de uma vez por todas. A parceria do Greenpeace com o U2 no Brasil na semana do dia 9 de abril, data em que a série de quatro shows na cidade de São Paulo está marcada para começar. Nesse período a organização fará uma série de atividades e mobilizações que acontecerão por meio de sua página na web e nas redes sociais.




O Greenpeace também estará nos shows recrutando as pessoas que quiserem se juntar a ONG em seu trabalho contra a destruição das fontes naturais do país.










O BRASIL PODE SER O PAÍS


MAIS VERDE DO MUNDO!!


Ajude a Salvar as Florestas!!


Proteste nas ruas da internet

Proteste nas 'ruas' da internet Você sabia que participar do Greenpeace como um ciberativista faz a diferença nas ações em defesa do planeta? A cada dia, criamos diferentes formas de mobilização on-line. Elas ampliam a pressão sobre os responsáveis pela destruição das florestas, pelo aquecimento global e pela degradação dos oceanos. Além de assinar nossas petições, você participa como ciberativista ao escrever em seu blog, repassar as petições a amigos e replicar nossas notícias – criando uma onda de mobilização na rede. Com ações nacionais e globais, conectamos pessoas de todo o mundo por um objetivo comum: transformar o planeta em um lugar mais justo, mais limpo e mais pacífico para esta e futuras gerações. Faça parte desse time! O que você pode fazer: - assinar as petições on-line;- encaminhar nossos e-mails a seus amigos;- seguir o Greenpeace nas redes sociais;- publicar nossas notícias/vídeos/petições em blogs, sites e redes sociais;- comentar nossas notícias;- iniciar debates e fóruns sobre as campanhas do Greenpeace, incentivando a troca de conhecimento;- juntar-se a nós como colaborador. Você já assinou nossas petições? Pare Angra III O governo brasileiro planeja construir a usina nuclear Angra III e mais sete novas usinas nucleares nos próximos 20 anos. Mesmo após os acidentes nucleares no Japão, Odair Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Atômica, declarou que irá apenas rever as normas de licenciamento de nossas usinas. Ou seja, o projeto de construir Angra III continua. Diante disto, o Greenpeace decidiu pedir à Justiça a suspensão da licença de operação concedida à Angra III em 2010. Assine esta petição e peça à presidente Dilma que pare Angra III. http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Participe/Ciberativista/Pare-Angra-III/

Notícias sobre a radiação em Fukushima/Japão

No começo desta semana (05/abril/2011), uma equipe de ativistas e cientistas do Greenpeace foi à região próxima a Fukushima, no Japão, para investigar os reais níveis de radiação decorrentes do acidente nuclear. O resultado não é nada bom. Jacob Namminga, um dos integrantes de nossa equipe, mandou seu relato via Skype no dia 26 de março: -“Estamos em Yonezawa, 45 km a noroeste de Fukushima. Trouxemos bastante comida de Osaka para evitar os alimentos produzidos por aqui, especialmente o leite, por conta do alto teor de contaminação. Ontem estivemos em um abrigo onde estão 500 pessoas, 300 delas refugiadas da radiação. Durante o dia os aparelhos de medição de radiação ficam ligados e o alarme soa o tempo todo avisando de níveis altos de radiação. As paisagens montanhosas deste lado do Japão são muito bonitas, pena que o olhar sempre se desvia para o medidor de contaminação”. Dias depois, nossa equipe trouxe os primeiros resultados do trabalho. Na cidade de Iitate, a 40 km da usina, eles detectaram níveis de radiação acima do que é considerado seguro para seres humanos. O alerta foi confirmado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no dia 31 de março, porém o governo mantém a área de evacuação somente a 20 km da usina, colocando a saúde de seus cidadãos em risco grave. O Greenpeace continuará na área avaliando os impactos do acidente. Aparentemente o descaso com a população é comum na realidade japonesa tanto quanto é na brasileira. Aqui, o governo se recusa a repensar o programa nuclear brasileiro e mantém comunidades próximas das usinas Angra 1 e 2 sob ameaça – além de continuar o plano de construir ali uma terceira usina e outras no Nordeste. Isso no país com um dos maiores potenciais de geração de energia renovável do mundo. Mais de 18 mil pessoas já assinaram a petição pedindo à presidente Dilma que pare o investimento em energia nuclear e opte por fontes renováveis, como vento e sol. Precisamos fortalecer nossa mensagem e dizer a ela que nós, brasileiros, não precisamos de nuclear. Assine a petição.

sábado, 2 de abril de 2011

Bitucas de cigarro viram adubo

Um projeto lançado esta semana na cidade de Votorantim (SP) encontrou uma solução para as centenas de milhares de bitucas de cigarro que são jogadas fora diariamente: a coleta e transformação dos restos de cigarros em adubo orgânico. O material recolhido servirá de adubo para plantas em projetos de recuperação ambiental. O trabalho envolve a prefeitura e empresas de reciclagem. O problema das bitucas nas ruas das cidades paulistas aumentou desde que a criação da lei antifumo, em 2009, que proibiu o cigarro em recintos fechados. Como funciona? Coletores de pontas de cigarro, desenvolvidos pela Poiato Recicla, serão colocados em locais estratégicos da cidade, como a entrada de bancos, restaurantes e prédios públicos. A prefeitura fará campanha para incentivar seu uso. O material será recolhido regularmente e encaminhado para outra empresa, a Conspizza, em Uberlândia (MG), responsável pelo processo de compostagem. Após a retirada dos metais pesados e outros componentes agressivos, os restos de cigarro serão misturados a um composto orgânico e resíduos vegetais. Votorantim, que hoje conta com cerca de 120 mil habitantes, vai bancar parte do custo com a coleta e a destinação do material, mas espera fazer parcerias para dividir a despesa. O meio ambiente agradece. De acordo com o sócio da Poiato Recicla, Marcos Poiato, embora pareça inofensiva, a ponta de cigarro traz sérios problemas ambientais. “Está comprovado que 20 bitucas num manancial geram poluição equivalente a de um litro de esgoto”, enfatiza. Os problemas não param por ai: - Pesquisas apontam que os restos de cigarro representam quase um terço do lixo lançado nas ruas e calçadas; - Uma bituca de cigarro leva de um a dois anos para se decompor quando jogada no solo; - O Brasil produz, anualmente, 140 bilhões de cigarros e cada bituca leva, em média, dois anos para se decompor na natureza. (Fonte : http://grupoatomic.blogspot.com/2011)

Greenpeace - Muito mais que ativismo

Qual é o mundo que você deseja que as próximas gerações encontrem? Aliás, será que as próximas gerações terão um mundo para encontrar? O Greenpeace é uma organização sem fins lucrativos. Não aceitam doações de empresas, dos governos ou partidos políticos. Ele é mantido por colaboradores, pessoa física, que pode contribuir mensalmente com algum valor. De acordo com Rosi Ventura, bióloga e coordenadora de voluntários do Greenpeace, todos podem ajudar o meio ambiente, seja jogando o lixo no local correto, economizando água, entre outras pequenas atitudes que se revertem em grandes resultados. Rosi está no Greenpeace há 7 anos, ela divide sua atividade de coordenadora com aulas de biologia e ainda um trabalho em uma empresa. Sua opinião é que a população deve cobrar dos governantes uma posição firme em relação às questões ambientais. Foi através de Rosi que consegui contato com Marcelo Araújo, biólogo, 34 anos, trabalha no parque do Cordeiro, SP e é ativista do Greenpeace há 4 anos. Marcelo conta que o primeiro contato com o ativismo foi através de um amigo de faculdade em uma ação em um shopping paulista, após essa atividade Marcelo seguiu junto ao “Green”. Araújo relata que já ficou embarcado no navio do Greenpeace de dezembro de 2008 a abril de 2009, passando natal, ano novo e o aniversário longe de familiares. Contou que no navio todos ajudam em qualquer tarefa, inclusive ele começou separando o lixo e depois passou a ser “engenheiro” por possuir conhecimentos em eletrônica. Durante o trajeto, o navio vai parando em algumas localidades, podendo a população visitá-lo e conhecer um pouco mais a história do Green. Diz que geralmente para andar em qualquer lugar os ativistas estão em grupos e são discretos quanto suas identificações, medida de segurança para que não sejam reconhecidos e sofram represálias por pessoas que não vêem com bons olhos as atividades em prol do meio ambiente. As ações são sempre bem pensadas e estudadas, tem apoio jurídico e conta ainda com a participação da mídia, ponto importante para a garantia a vida dos ativistas. Marcelo disse que o treinamento de um ativista ocorre em pequenas atividades, para ir sentindo se a pessoa realmente é envolvida e se consegue aguentar a pressão. Relata que sua família sabe de suas atividades, porém não com riquezas de detalhes, pois já houve ocasiões de ser agredido. O biólogo ativista também faz um alerta quanto aos transgênicos, organismos geneticamente modificados: por serem resistentes a agrotóxicos, ou possuírem propriedades inseticidas, o uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano. Ainda os transgênicos representam um alto risco de perda de biodiversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que tem efeitos sobre a vida no solo e ao redor das lavouras), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas. Neste caso, um bom exemplo de alimento importante, que hoje se encontra em ameaça, é o arroz. Marcelo contou que votou em Marina Silva para a presidência do Brasil e que o governo da candidata eleita à presidência, Dilma Roussef será bem difícil para a questão ambiental por não ser o foco dela. Há um bom tempo o Greenpeace também vem alertando as autoridades para a região de Caetité (BA), onde existe o transporte de urânio concentrado (yellow cake), para ser enriquecido e posteriormente virar combustível das usinas nucleares. Ativistas já protestaram várias vezes em frente à mina de urânio operada pela estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB), pois a região em torno da mina está contaminada devido a vazamentos que a INB não divulgou à população. Moradores da região são os maiores prejudicados, pois solo e água contaminados levam a casos de câncer, problemas nos rins, doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais. O nosso ativista avisa que a mudança para o meio ambiente está na população e que todos devem sempre cobrar medidas para aqueles que estão no poder. (Fonte: http://grupoatomic.blogspot.com/2010/12/reportagem-especial.html)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Prédios e casas VERDES (ecológicos)



Prédios ecológicos melhoram o planeta e também o caixa de sua empresa.


Os chamados prédios verdes são benéficos para o meio ambiente, reduzem os custos e aumentam os lucros das empresas.

A construção é 5% a 10% mais cara que a de um edifício convencional, mas o investimento se paga em dois anos, afirma Nelson Kawakami, diretor-executivo da ONG Green Building Council Brasil.

A diminuição de custos, que é permanente, chega a 50% do consumo de água e a 45% do gasto com energia, segundo a consultoria ambiental Instituto Muda.

“Mesmo pequenas mudanças, como a troca de torneiras e válvulas da descarga, permitem ganhos consideráveis”, diz o sócio da empresa Alexandre Furlan Braz.


1> As placas captam a energia solar, utilizada para o aquecimento da água 2> Os aparelhos de ar condicionado têm certificado de economia de energia emitido pela Eletrobrás em parceria com o Inmetro 3> Claraboias e janelas favorecem a iluminação natural, reduzem o consumo de energia elétrica e melhoram as condições de trabalho.

Um exemplo: na empresa americana de biotecnologia Genzyme, nos arredores de Boston, a produtividade dos funcionários aumentou 15% e as ausências por doença caíram 5% após a mudança da sede para um prédio com muitas janelas e teto de vidro 4> Floreiras nas janelas contribuem para reduzir a temperatura do interior do prédio 5> A água da chuva, captada no telhado, é levada pelas calhas a um tanque para armazenagem e depois utilizada para lavar áreas comuns e regar o jardim 6> O consumo de energia elétrica pode cair até 40% com a instalação de sensores de presença para acionar as luzes de locais menos movimentados, como garagens e escadas 7> Os restos de frutas consumidas pelos funcionários, folhas secas e a grama cortada vão para a compostagem, que transforma o lixo em adubo orgânico 8> Vidros especiais, conhecidos como low-e, deixam a luz entrar sem esquentar demais o ambiente 9> Cobrir o telhado e as paredes com plantas ajuda a resfriar o interior do prédio e a economizar com o ar-condicionado.




1> Canecas substituem os copos descartáveis 2> Caixas sob as mesas servem para coleta de papel usado.


Em cada andar há cestos de lixo para reaproveitamento. O material pode ser doado a cooperativas dedicadas à reciclagem.



1> A descarga tem dois dispositivos: um para vazão de seis litros de água, para resíduos sólidos, e outro para três litros, destinado a líquidos 2> A água do chuveiro dos funcionários é reutilizada nas descargas 3> Torneiras de pressão ou acionadas por sensores ajudam a reduzir o consumo de água em até 40%


Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI108046-17157,00-COMO+MONTAR+UM+ESCRITORIO+VERDE.html

domingo, 20 de março de 2011

Hora do Planeta 2011

Hora do Planeta

O que é?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo inteiro pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

Quando?
Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30.
Apague as luzes para ver um mundo melhor. Hora do Planeta 2011.

Onde?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.
Em 2011, a mobilização será ainda maior.

Eu faço parte nessa grande mobilização, pois creio que ainda há esperança de salvarmos esse planeta.
Eu faço parte porque quero e espero um mundo melhor para os meus filhos e meus descendentes.
Eu faço parte porque creio que cada um tem por dever e responsabilidade oferecer sua parcela de contribuição por um mundo melhor.
Dê a sua parte. Faça acontecer! Divulgue a ação... incentive outras pessoas a participar... e no dia 26 de março das 20h30 às 21h30 APAGUE AS LUZES onde você estiver.

O que fazer nessa hora?
Simples... posso te oferecer muitas opções:
-Convide seus vizinhos e saiam para a calçada a frente de sua casa. Compartilhe lembranças da infância, compartilhe assuntos alegres... se for uma rua tranqüila, incentive as crianças a brincarem de pega-pega, queimada, resgate o prazer das brincadeiras de rua” que um dia eu, você , todos nós brincamos em infância...
-Faça um chá ou escolha outra bebida de sua vontade e convide alguém a sentar na varanda, compartilhe assuntos agradáveis...
-Se você tem filhos, é a oportunidade de convidar seus filhos a brincar, conversar, contar piadas ou simplesmente abrace seu filho, doe carinho, colo, atenção...
-Se você tem um(a) parceiro(a)... namorado(a), esposo(a) ou alguém que você tem afeto... segure as mãos dessa pessoa e convide-a a passar um momento só de vocês, com carinho, xamego, dê a atenção que você não tem dado por falta de tempo...
-Se você não tem alguém para compartilhar carinho e se encontra sozinho em sua casa, deite-se, dedique um tempo a listar ações que você pode realizar e fazer desse mundo um lugar melhor de se viver... é uma questão de ponderar ações e necessidades... há muito o que se fazer e o tão pouco que você fizer já resultará numa grande diferença.
-Se você faz parte de algum grupo: escoteiros, músicos, dançarinos, atletas, cantores, intercessores de qualquer igreja, enfim... seja qual for o grupo a que você pertence: junte-se ao seu grupo e façam algo... criem e recriem idéias... cantem, pratiquem esporte, louvem, dancem...

Eu, por exemplo, quero reunir o maior número possível de pessoas e cantar... cantar em adoração ao Senhor... pedir perdão por todo dano que nós , humanos, praticamos contra um dos maiores presentes que Ele nos ofertou (a natureza com todas as suas riquezas) e agradecer por cada minuto de vida que Ele ainda nos credita na esperança de mudar o mundo que ainda nos resta.

Peço à Deus que você ao ler esse texto, não ignore a sua importância e que Deus madureça sua consciência a ponto de você agir junto nessa luta a favor do nosso Planeta.
E peço à você que medite sobre a importância de cada nova pessoa agregando-se a essa campanha... junte-se a Campanha e conquiste mais pessoas!
No dia 26 de março, das 20h30 as 21h30.... APAGUE AS LUZES!

Se você resolver aderir a luta (e eu espero que sim!), cadastre seu nome acessando esse link:

http://www.horadoplaneta.org.br/participantes.php?p=aderiu

clique no topo da página em “QUERO PARTICIPAR” e efetue seu cadastro para que sua participação seja somada a contagem oficial.

Deus o abençoe!

Selene


ABAIXO ANGRA III


O mundo inteiro protesta contra energia nuclear.
Aqui no Brasil, sua ação é fundamental para enterrar de vez a construção de Angra III.
Assine nossa petição Pare Angra III.
O sofrimento dos japoneses contrasta com a fúria dos europeus.
Em países como a França e Espanha, organizações locais pediram o fechamento de todas as centrais nucleares mais antigas e manifestações foram organizadas ou anunciadas em diversas cidades.
A preocupação da opinião pública alemã impulsionou a chanceler Angela Merkel a anunciar a suspensão, por três meses, do funcionamento dos sete reatores antigos do país. A presidente Dilma precisa se manifestar sobre um assunto tão grave.
Peça à nossa presidente para interromper a construção de Angra III, assine nossa petição e reforce sua opinião.
Diga à Dilma que você quer que o Brasil reveja seus investimentos em usinas nucleares.
Elas são uma forma de geração cara e insegura. O país não precisa dela.
Temos sol e vento suficientes para suprir nossas necessidades de energia no futuro.
Exija um Brasil mais seguro e limpo.

Divulgue no twitter e facebook, convide seus amigos para assinar também.
Faça parte da (R)evolução Enérgetica do Brasil.
Seu ativismo é importante, sua colaboração também.
É ela que há 40 anos sustenta nossos embates com a indústria de energia nuclear.
Junte-se a nós. Colabore com o Greenpeace.

(Fonte: Greenpeace - texto de Ricardo Baitelo Coordenador da campanha de energia Greenpeace Brasil )

sexta-feira, 4 de março de 2011

Hora do Planeta 2011


No dia 26 de março, das 20h30 às 21h30, será realizada a Hora do Planeta 2011.

Participe desse movimento e mostre que você se preocupa com o meio ambiente!
A Hora do Planeta é um movimento global da Rede WWF que incentiva governos, empresas e a população em geral a apagarem as luzes por 60 minutos para demonstrarem sua preocupação com o aquecimento global.
O movimento começou em 2007, na Austrália, e com o passar dos anos vários países aderiram ao evento.
Em 2010, 98 cidades em 21 estados brasileiros aderiram oficialmente ao movimento.
Vários monumentos importantes tiveram sua iluminação desligada, como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro e a Ponte Hercílio Luz em Florianópolis.
Faça você também a sua parte!
Desligue as luzes de sua casa e mostre que você se preocupa com o planeta!
Aguarde informações sobre como participar da Hora do Planeta